Ser classe merrrdia é: não ter dinheiro pra nada e gastar tudo o que (não) tem em bobagenzinhas. Sim, já que você não tem dinheiro, só vai comprar um negocinho baratinho, né? Ih! Outro negocinho! Olha, outro! Uia, mais um! Pronto. Foi o preço de um negoção.
Alguém precisa me impedir de entrar na Casa & Vídeo. Eu simplesmente entro em surto na Casa & Vídeo. Aquilo ali é um universo paralelo. Sou abduzida para outras dimensões por forças de prástico. Criaturas de acrílico. E, já dizia a Barbie: life in plastic is fantastic!Já escrevi aqui, aqui sobre as belezas da Casa & Vídeo e o poder de conferir a uma pseudo dona de casa como eu a segurança de encontrar tudo para o seu lar. Eu tava vendo a hora em que o segurança ia me retirar de lá (também tenho problemas com papelarias e farmácias).
Desde que comecei a reciclar o lixo, descobri que preciso de mais lixeiras. Quando eu fui comer bolo na casa da Cris, em Nikiti City, fiquei boba com a lixeira dela, que abre tómaticamente, é só vc chegar perto, uma belezura, cês tem que ver! Aí diz ela que ia me dar uma de aniversário, mas ficou com vergonha. Gente, bobagem! Eu amo lixeiras! Tive que me segurar hoje pra não comprar umas três. Lixeira nunca é demais.
Aliás – parênteses – algumas amigas disseram que iam me dar uma caixa de lápis de cor de aniversário, só porque eu revelei meu desejo secreto de ser professora de jardim de infância. Elas disseram que eu não tenho paciência com criança. Injustiça! Eu só utilizo o método Xuxa Meneguel de educação: deu, levou. Criança é um adulto como outro qualquer. Mas elas acham que eu causaria mal às pobres criancinhas e, para aplacarem minha fúria para com produtos infantis, ficaram de me dar uma caixa de lápis de cor. Aí eu disse que eu não tinha onde usar. Elas falaram que me dariam aquelas revistinhas de colorir. Vocês ganharam alguma coisa? Nem eu. Esses dias tive que disputar no tapa a revista com uma menininha de 3 anos que me olhava de rabo de olho, tipo vai-brincar-com-as-suas-coisas, mala! Ah! Eu quero de 36 cores e da Faber Castel, porque utiliza árvores (eu já ia falar “árvores recicláveis!”)...sei lá o quê. Alguma coisa que é bom por meio ambiente (por que non te calas, Carrie!). Nada de pão duragem de 12 cores hein, plebe? Vou colorir todos os meus livrinhos do Rubem Fonseca.
Voltando ao assunto: comprei copos a 1,99 (que mamãe certamente baterá e dirá: humm...meio grosseiro este vidro; Fraülein Bertha, minha governanta, também reclamou mas eu expliquei-lhe que os cristais da Baviera estão restritos às recepções oficiais pois não tenho como ficar repondo constantemente. Resignada, ela saiu a praguejando seus habituais saumensch e outras coisas que eu finjo não escutar); joguinho americano de menininha; caneca de carneirinho; vários porta-não-sei-o-quê; um escorredor verde (fiquei pensando qual seria a cor da minha lixeira, pra comprar combinando, mas resolvi que serei ousada nas combinações – sim, só se vive uma vez!Que se dane as convenções!) e mais uns trequinhos.
Agora estou precisando de xícaras. Minha amiga Dani (que não gosta mais de mim, não gosta, não me ama, não me ama) me deu várias ano passado (esse ano ela nem ligou no dia do meu aniversário. Respondeu um e-mail meu, muito mais ou menos e acha que eu posso considerar isso felicitações condizentes com a nossa amizade leal e duradoura. Humpf). Mas são xícaras para se tomar um chá ou café, individuais. Eu quero agora um conjunto com pires e pratinho. Porque a minha mãe vem aqui e insiste em botar pires de outros jogos com as xícaras da Dani. E meu TOC com xícara desencontrada aumenta. Me dá neuvoso usar coisa desconjuntada (não pise nas listas pretas se não o mundo explode, Carrie! Explode! Dizem as vozes na minha cabeça). Então fica aí a dica pro meu amigo-oculto da família (que eu sei que tem vários me lendo): um jogo de xícaras de chá (grande) e pires. Branco ou estampas alegrinhas. Amiguinhas. O que são estampas amiguinhas? Margaridinhas, abelhinhas, peixinhos...estampas que dizem: olááááá!!!!
Tem um abajour na Papel Objeto (papelaria) do Flamengo que é um cubo todo em pop arte, tipo quandrinhos, que eu também tô querendo. Sessenta reau. Ou jogos de lençóis. Mas aí não pode ser da Casa & Vídeo, porque dá bolinha e solta o elástico em seis meses – e eu tenho gastura com elástico que solta – então só conversamos de 180 fios pra cima, viiiiu?
Também quero bules para o chá das cinco, já que William, meu mordomo, se nega a lustrar a prataria diariamente e tem medo de quebrar as porcelanas Ming. (Ah, a criadagem anda tão insolente!). Então pode ser bule de louça.
Eu vou me acabar esse fim de semana na Primavera do Livros que acontece no Museu da República. U-hu. Loucura total. Descontos de 20% a 40 %. Não quero nem saber se o pato é macho eu quero é o ovo! Vou gastar o que não tenho. Loucura, loucura, loucura. Como se não houvesse amanhã. Orgias literárias. Eu sempre penso: podia ser pior. Eu podia estar no vermelho por causa de tóchico, mas tô aqui, tia, humildemente, na educação, no respeito, na dignidade, tentando terminar meu doutorado e me endividando por conta de potinhos de plástico, lápis de cor e livros.
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Minha professora de inglês é muito fofa! Ela vai me usar como cobaia. É que ela faz tipo uma pós e ela precisa de um case study, daí ela me escolheu. Eu só tenho que preencher um questionário pra ela sobre as minhas necessidades (necessidades na língua inglesa, claro) e ela quer recolher umas redações minhas. Ela me escolheu porque eu sou foda bá garái (foi mal aê); sacanagem, ela me escolheu porque diz ela que eu sou a aluna que atendeu a uma série de requisitos: levo a sério as aulas, quase nunca cancelo, tenho um goal to achieve. Então tá bão. Aí hoje ela trouxe um pedação de bolo prestígio pra comemorar meu aniversário (não tive aula semana passada). A gente ficou comendo, tomando café e falando mal do Brasil (eu), em inglês e ela me explicando uns detalhes da survey. E não cobrou a aula, claro.
Ela também me escolheu porque eu moro perto dela – e a altura combina. (Entenderam? Namoro na TV, do Sílvio Santos, “mora perto, altura combina”...hãn? hãn? Pegaram? Piadinha...).
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Ah, Brasil, este mulato inzoneiro...
Ela vai de férias pra Nova Zelândia em janeiro. Ela estava contando que talvez volte de vez pra lá em julho, pois não tá dando pra ficar aqui, por mais que ela goste. Vocês acreditam que ela trabalha aqui, em um curso bem conceituado de inglês, e o Brasil-il-il “não deixa” ela regularizar a situação? Ela tem que trabalhar com visto de turista e renová-lo de 3 em 3 meses, pagando uma taxa absurda. Não dão o visto de trabalhador pra ela – claro que se ela viesse trazendo cocaína da Nova Zelândia a estada dela aqui estaria totalmente assegurada, né? Quer dizer: uma pessoa ultra qualificada (ela já era professora de inglês lá na Nova Zelândia, pra estrangeiros), tentando trabalhar honestamente no Brasil e o país a força a ficar de forma ilegal. Não é inacreditável? Eu falei com ela: “menina, volta correndo! Aliás, eu nem sei o que vocês, gringos, têm na cabeça pra virem morar aqui. Passear, vá lá. Mas morar?”. Speaks serious! Ah, é o “jeitinho” são as pessoas, o povo...ppppffff. Bullshit. Só um caso de paixão cega justifica.
O Brasil é uma piada. De português. De péssimo gosto.
(A minha irmã disse que tem medo de que eu vá morar fora do Brasil e volte que nem a Odete Roitman. Hahahaha...não, acho que não é pra tanto. Uma coisa é você ir morar fora por um tempo. Outra, bem diferente, é morar pra sempre. Outra, completamente diferente é ter nascido num país muito mais rico, com oportunidade e bla bla bla, querer morar fora e escolher o Brasil! Vai pra Argentina, pelo menos. Pra Portugal. Sei lá. Qualquer coisa é melhor que Brasil. Quer dizer, qualquer coisa, não. Tem Serra Leoa, Tanzânia, Zâmbia, Haiti, Guiné Bissau, Bolívia, Venezuela, Myanmar, Nigéria, Senegal, Benin, Burkina Fasso, Etiópia, Gana, Guiana, Madagáscar, Mali, Mauritânia, Moçambique, Nigéria, Ruanda, Uganda, Zâmbia, Honduras, e Nicarágua...olha que beleza! Nós estamos melhores do que esses países, uia. Deixa eu calar a minha boca, antes que me acusem de colonizada, imperialista...deixa o Tcháááábez me ouvir...). É que nem aquele meu ex-ficante me disse certa vez: tá reclamando do quê? Tu não tá com essa bola toda, não...se contente de não estar passando fome e birgando com o vizinho por conta de farinha e com todos os membros da sua cidade infectados pelo vírus da AIDS. Recrama, não fia! Pode piorar.
Essa semana ela presenciou o seu primeiro tiroteio, olha que meigo. No Rio Comprido. Ela tava de ônibus e se jogou no chão. Vocês acreditam que eu nunca vi um tiroteio? Já passei por locais que tinham acabado de ser alvos, já fui assaltada a mão armada e com arma branca, mas essa modalidade de crime não consta em meu currículo - e eu digo que eu dispenso. Já ouvi tiros longínquos, mas nunca estive em um ambiente de tiros. Já vi gente correndo de tiroteio, também. Acho que já conta, né?
Acho que não conheço ninguém que não tenha sido assaltado. E nem por isso eu quero “chamar a Tropa de Elite” porque roubaram o meu rolex. Acreditem, já roubaram "meu rolex". Eu acho “muito” chamar um esquadrão da morte como o BOPE só por conta de um relógio (eu tava há tempos pra falar isso). Aliás, nada justifica chamar o BOPE. Mas infelizmente esse país está se resumindo a isso. Se você defende os Direitos Humanos dizem que você está passando a mão na cabeça de bandido (eu não defendo Direitos Humanos porque eu sou boazinha e legal, eu só defendo porque, do jeito que a coisa anda, um dia sou eu que vou presa e me jogam numa cela masculina. Hein? Cela especial? Curso superior? Meu amigo, até você explicar que berimbau não é gaita, que focinho de porco não é tomada o estrago já foi feito. Atira primeiro e depois pergunta, lembra? Foram nós que legitimamos isso (ih, fudeu...entrou na fase panfletária...dizem as Vozes). Depois, quando atingir seu filho, aí é tarde demais, não adianta chorar, pois “estamos em guerra”). Se você fala mal do país é acomodada. Eu só queria morar em um país onde eu pudesse ir e vir. Eu sei que o mundo tem cada vez mais menos locais assim. Mas ainda tem.
Tem gente que fala que se estuda história para "não cometer os mesmos erros do passado", pois segundo o Barbudo, a História se repete, primeira vez como tragédia e a segunda como farsa. Daí você tem que estudar pra não deixar a tragédia se repetir. mas aí você ver a tragédia se repetir over and over and over ad eternum... Você se pergunta: pra que estudar história? Pra que estudar? De certa forma, ainda que intuitivamente, eu sempre soube o que eu sei. E quem não sabe, não quer saber e não vai mudar de idéia. Então: pra quê?
Eu tenho me policiado fortemente pra não escrever mais posts sérios. Não vale à pena, eu não sou nenhuma autoridade em porra nenhuma, de modos que eu tô cada vez mais abrindo mão. Tem blog de tudo, não tem? Pois é. Esse aqui não será sério. Esse blog é que nem o Seinfield. Sobre nada. O vazio. Mas às vezes eu não aguento e escorrego. Mas ainda vai chegar o dia em que eu só escreverei sobre seriados e lápis de cor e dilemas existenciais como a diferenciação entre banheiro feminio e masculino. Terei alcançado, enfim, o nirvana.
Desculpem as mudanças de assunto bruscas. É que uma coisa leva a outra e a outra e a outra...(ninguém me pára? Rei da Espanha?).
14 comentários:
Uia, me identifiquei pra caramba. Desde a maluquice com as casa&video da vida (se bem que meu calcanhar de aquiles é a Multicoisas) ao desencanto com esta *&¨%*( de país. Pior é que a gente rala, dá educação pra cria, desencava uma cidadania italiana pensando no futuro dela e sabe onde ela quer morar quando crescer? No Rio (que eu adoro, onde tenho família e tudo, mas vamucombiná que morar...) Ela odeia sair do país, não quer nem ouvir falar em estudar fora. Fazer o quê...
Beijocas,
Solange
http://feitoamao.typepad.com/feitoamao
Post loooongo, ueba!
Ser classe merrrdia é uma merrrdia mesmo Carrie, além de não termos as vantagens que os pobres tem (bolsa luz, bolsa comida, bolsa escola e o escambau), e nem temos as vantagens que os ricos tem, que prefiro nem pensar quais são senão eu entro em depressão.... :-P
*
Eu também tenho uma fissura por lojas de coisas para casa e de papelaria (ainda mais que eu desenho). Também gosto de conveniências e Pet Shops.
Tenho uma história sobre minha mania: comprar coisas laranjas e verde-limão para minha casa (Ila e suas histórias...)
A 2 anos atrás eu precisava deixar minha sala com cara de sala, e sai em busca de um sofá...
O plano original era um sofá azul, mas os que eu encontrava eram muito caros, e como minha sala era pequena não precisava ser aqueles jogos completos sabe?
Cheguei a procurar nos móveis usados... mas só encontrava sofás esgarçados e com manchas suspeitas.
Desisti.
Um dia indo pro trabalho passei na frente de um lugar que reformava sofás, e lá estava ele. Um sofá verde-limão de dois lugares. Perguntei o preço e estava por incríveis 140 reais (e ainda vinha dois pufes!!!). Perguntei a razão do preço tão baixo, o cara disse que ninguém queria comprar por que era verde-limão!
Pensei: já sei, vou comprar o sofá, e depois mando emcapar de outra cor! ainda assim fica mais barato que comprar em loja.
Mas quando coloquei o meu sofá verde-limão na sala percebi que aquela era a cor certa! a partir dali ele ditou as regras da casa, tudo que entrava tinha que combinar, ou ser verde ou laranja (uma coisa meio monk minha).
cheguei a fazer até uns quadrinhos estilosos de laranjas e limões para por na sala, ficou muito lindo.
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O Brasil só é ruim por que tem imposto muito caro para o que o país nos oferece e por que ganhamos pouco. De resto eu gosto do Brasil... e ainda acho que aqui será um lugar disputado a tapa no futuro, vai ver só.
Hahaha, me lembrei de uma coisa... uma vez você tirou uma com a minha cara por que eu disse que era uma mulher moderna a moda antiga... Carrie, no fundo você também é ó! é só olhar o ultimo post... hehehe
É que muitas vezez quando se fala de ser uma pessoa a "moda antiga" o povo acha que tem que ser igual aquelas tiazinhas ignorantes "Dona Maria no interior de Deus me Livre tanto faz" e não...
Você também é uma mulher moderna à moda antiga, não vem! hehe.
Solange,
Já que sua filha não quer, vc pode me financiar no exterior! Não ligo.
Raposa,
Ah sim, nesse sentido sim. Sou uma mulé antiga e do interior.
bjs
Carrie, cheguei aki pelo drops da fal e já virei leitora assídua, seu blog é óóótemo! Seus textos são perfeitos, com esse tom irônico, de deboche, parabéns!
só uma perguntinha, vc faz História, quer dizer, fez? é que esse curso é o meu sonho, amo História e queria muito trabalhar com isso, só que não queria dar aulas, e queria saber se o campo de atuação-tirando a parte de lecionar a matéria-é bom, vc me responde?
beijos :)
carrie, a anna v tem razão, vc gosta mesmo de escrever e seus posts têm todas as qualidades desse tipo de contato, consegue estabelecer uma conversa ao pé do ouvido do leitor e fala de tudo com muita sinceridade e clareza. Todos nós estamos assim como vc com relação ao Brasil, mas fico feliz quando alguém diz que isso aqui ainda vai ser um lugar ótimo, me dá um certo alívio. Eu morei 7 meses em New England (pós doc em Providence), era pra ficar um ano mas não aguentei e voltei antes, então eu sei que não dá para morar em outro lugar, a experiência da invisibilidade completa, o total desprezo que eles (the north-american) nos devotam e o falar e ouvir outra língua diuturnamente são difíceis de encarar (às vezes lá eu pensava: mas só falam inglês, deus do céu, quem aguenta? ::) Tenho um diário desses hard times e é lamento e fúria. Então, carrie, pra mim, tem de consertar essa joça aqui, que é nossa, nossa língua, nosso tudo, temos de nos apoderar do país e dizer como queremos ele - como? ah, aí já fica difícil. Eu participei daquelas passeatas históricas (sim, sou jurássica, como seu orientador) que nos deram ânimo, esperança, ideais e projetos, mas não sei, honestamente, onde chegamos com tudo aquilo. Tenho a impressão de que tudo foi mais rico para nós, como geraçao, do que foi possível fazer pelo país, não sei, vc talvez tenha mais clareza, pq trabalha com história.
Por fim, vou ao Museu tb, moro bem perto e talvez a gente se cruze sem saber, não é o máximo?.
um abraço,
clara lopez
darling, foi muita informação para mim....preciso alojá-las emmeu cérebro, pensar e a noite escrevo algo extremamente inteligente. fia, escrevendo sobre qualquer coisa, tu é boa então, relaxa...e goza...se quiser...beijos,.P.s: o brain lá do blog...ai, vc nãol~e caras? hahaha. brian.brina.coitado. filho da scheila e aquele marido dela que acha que é algum cantor famoso "lateno". coitada dessas crianças.beijos, my hero.
Não preciso nem te dizer do meu desejo enrustido de ser professora primária, não é?
Não ligo pra Casa & Vídeo não... acho que é porque ainda não tenho minha casa né? Mas me perco por uma papelaria! Jesusss!
beijos
Ih, Carrie, os paí$e$ de$cobriram que podem ganhar muito, mas muito $$$ com o vi$to. Não só no Braziu. Em tempos de globalização e migração, vi$to virou um negoção (até rimou, parece propaganda da Casa e Vídeo)
ai carrie baby, tb adoro papelaria! q mais q vc falou nesse post pra comentar? putz nem sei, mta coisa...
ah sim a feirinha de livros foi o máximo!!!
ah e morar fora daqui? eu consegui tranquilamente apesar de alguns momentos deprês né? passar o resto da vida fora? hummmm, não sei... meio radical, mas acho q conseguiria sim! só viria pro carnaval!! huahauhau!
bjks
Caren,
Muito obrigada pelos elogios. Muito, muito, muito.
Sim, há coisas pra se fazer além de dar aula. Principalmente se vc mora em um gde centro. Falava isso com Belinha hoje. Vc pode trabalhar em instituições públicas, como arquivos, museus, casas de cultura.
Faço doutorado em historia. A graduação foi em jornalismo. Se quiser me escreva e podemos conversar mais sobre isso: carriewhiteaestranha@yahoo.com.br
Clara,
Providence!Que legal! Tenho mó vontade de conhecer pq assistia um seriado passsado lá e parecia ser lindo.
Karina,
Tia Calie já tava peocupada com vochê! Muito shumida, vochê! Danadinha!
Lara,
Sim, vc vai ver qdo tiver a sua casa, como vai querer comprar tuuuuodo, até mesmo abrindo mão de comprar coisas pra vc.
Robs,
Pois é, menino! Que coisa!
Bella,
Eu tb adorei!
Bjs a todos
carrie, fui ao Museu, achei que vi você em várias pessoas (rs), e tive uma tarde mais que ótima, conto lá no linhadepesca.
um abraço,
clara lopez
Ah, Clara! Bobeou! Pq não pediu meu telefone? Nos encontraríamos lá. Fiquei muito tempo lá.
bj
O país não quer que ninguém produza riqueza, fato. Ela será substituída talvez por um professor brasileiro mesmo que vai acabar abandonando o posto assustado com os descontos do IR
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