Preâmbulos:
Você se conhece minimamente, certo? Após 30 anos de vida você sabe, minimamente, do que gosta e do que não gosta, certo? Sabe que gosta de azul e verde e odeia amarelo; sabe que gosta de uva e detesta caqui; sabe que não suporta figo e ama tomate seco. Você sabe. Certo? Errado.
Porque às vezes você também é obrigada a fazer concessões. E às vezes existem outros fatores em jogo. Todo este preâmbulo é pra dizer que ontem eu fui ao Monobloco na Fundição Progresso. Eu, Carrie White, criatura estranha, que não gosta de Carnaval, nem de samba, que é ruim da cabeça e doente do pé (e do joelho), que fugiu do Carnaval feito o diabo da cruz, fui para na Fundição Progresso. Mesmo sabendo que isso não podia dar certo.
Em minha defesa, alguns atenuantes: minha amiga Fló e minha amiga Dani estavam aqui e queriam muito ir; Gi também queria ir; eu já tinha ido a um show do Monobloco há uns seis ou sete anos atrás, quando eles eram uma simples lajotinha e tocavam num lugar ali em Botafogo, na rua, com pessoas tranqüilas e legais que iam pra ouvir um sonzinho de Carnaval diferente. Munida de todos esses argumentos, parti em direção à Lapa na esperança de alguma diversão. Pensando que não podia ser tão ruim assim. Tolinha.
Os posts que se seguem – acima – são uma tentativa de reproduzir essa narrativa irreproduzível.
Você se conhece minimamente, certo? Após 30 anos de vida você sabe, minimamente, do que gosta e do que não gosta, certo? Sabe que gosta de azul e verde e odeia amarelo; sabe que gosta de uva e detesta caqui; sabe que não suporta figo e ama tomate seco. Você sabe. Certo? Errado.
Porque às vezes você também é obrigada a fazer concessões. E às vezes existem outros fatores em jogo. Todo este preâmbulo é pra dizer que ontem eu fui ao Monobloco na Fundição Progresso. Eu, Carrie White, criatura estranha, que não gosta de Carnaval, nem de samba, que é ruim da cabeça e doente do pé (e do joelho), que fugiu do Carnaval feito o diabo da cruz, fui para na Fundição Progresso. Mesmo sabendo que isso não podia dar certo.
Em minha defesa, alguns atenuantes: minha amiga Fló e minha amiga Dani estavam aqui e queriam muito ir; Gi também queria ir; eu já tinha ido a um show do Monobloco há uns seis ou sete anos atrás, quando eles eram uma simples lajotinha e tocavam num lugar ali em Botafogo, na rua, com pessoas tranqüilas e legais que iam pra ouvir um sonzinho de Carnaval diferente. Munida de todos esses argumentos, parti em direção à Lapa na esperança de alguma diversão. Pensando que não podia ser tão ruim assim. Tolinha.
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