O churrasco foi legal. Melhor do que eu esperava. Não era cachorro quente e hambúrguer. Eram umas lingüiças e uns bifes de alcatra. Mais umas saladas (verde, de macarrão, batata...). E uma mesa de chocolates de sobremesa. Um brownie caseiro maravilhoso, cookies, biscoitos de chocolates...
A cerveja tava meio quente, mas tudo bem, pois eu parei na metade da segunda, mesmo.
Até que foi bastante gente. O professor mora em uma casa no Brooklyn, com quintal. Bem bacana.
Conheci gente da Bolívia, da Colômbia, da Argentina...e também conheci uns americanos, que não tem nada a ver com o Brasil, mas estudam-no. Detalhe: os caras já falam português fluentemente. Já foram ao Brasil e tal. Um deles até que era bem bonitinho. Parecia aquele menino da novela das oito que era par da Mariana Ximenes e na última novela do Manoel Carlos engravidava a Nanda-fantasminha Camarada. Só fiquei meio desconfiada que ele gosta da mesma fruta que eu. Mas, enfim. Como diria aquele personagem no final de “Quanto mais quente melhor”, Nobody is perfect (e como diz uma camiseta que eu vi na rua esses dias: “Nobody’s perfect. I’m nobody”).
E amanhã eu vou começar a assistir a aula da minha orientadora pra graduação. História do Brasil. Acho que vai ser divertido. Segundas e quartas. Sendo assim, a malhação terá que ser um pouco mais tarde nesses dois dias.
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