Em suma: eu não conhecia ninguém - Raquel, minha orientadora, Adriano, japinha e Zorba - mas precisava confiar em alguém porque tinha menos de dois meses tirar visto, achar um lugar pra morar, me mudar pra NY e o meu orientador com a faca no meu pescoço aqui.
Pensando bem, foi uma sorte imensa eu não ter acabado em um beco escuro do Queens com o meu passaporte roubado e sem um rim, mas eu tinha poucas opções na época e era pegar ou largar.
Estou me perdendo demais em digressões, mas há um sentido.
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