O Eliéser é algo que eu não consigo parar de me surpreender. É que nem meus alunos: por mais que eu esteja preparada eu sempre levo susto. E o bom é o tanto que uma pessoa pode ser iludida a seu próprio respeito.
Mas melhor ainda é a mãe da Morango na Lu Gimenez falando que o pai fazia horrores com a menina quando era criança (subtexto: é sapatão porque foi traumatizada pelo pai, a pessoa não pode ser homossexual e ter tido uma infância feliz e amorosa). Detalhe: ela não fala com a filha há dois anos e apareceu na porta do Projac no paredão. Mais aproveitadora que essa só a mãe de octuplos.
E a cara contrida da Lu.
"Porque um tapinha em criança a gente sempre dá né, Lu?". E a cara de espanto da Lu.
Gente, socorro. Conseguiram um desenho da Morango quando ela tinha 5 anos. Ela fez um desenho com um pênis. Meu Deus, qual o problema? É a inveja do pênis.
Ai, ai. A cultura de massa me fascina.
2 comentários:
Carrie, seu primeiro parágrafo sobre o Eliéser foi perfeito. Sério. Não há nada a acrescentar. Eu já havia me assustado com a maneira com a qual o rosto dele se desfigura quando ele tentar proferir uma de suas pílulas de sabedoria, mas nesse paredão ele está sendo absoluto. Não tem nada a ver com os outros participantes. É o paredão do Eliéser. Quem quer vê-lo iludido mantêm a namoradinha, quem quer vê-lo mais iludido ainda em relação as suas enormes capacidades vota nela também. Ou você duvida que com a saída dela ele será ainda mais genial?
Freud explica...
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