Uma vez Carrie, sempre Carrie.

Eu sou que nem o Flamengo: por mais que as coisas estejam indo mal, na hora da decisão dá tudo certo. Por mais que eu ache que não vai dar, que dessa vez tudo está perdido, eu sempre surpreendo os meus adversários e até a própria torcida, que por mais que saiba das minhas potencialidades, elas sempre surpreendem. Por sorte ou por força da pressão. Porque eu sou que nem o Flamengo: predestinada para o sucesso. Se eu posso ser o Flamengo, porque eu seria o Botafogo?

Ninguém merece ser Botafogo, gente. Ninguém.

E olha que eu nem acompanho futebol. Mas se eu fosse algum time, seria Flamengo – depois do Voltaço, é claro.