domingo, outubro 05, 2008

Meu computador tá esclerosado. A última dele foi que está havendo um conflito de IPs. Ele acha que tem outro IP dentro dele. Tadinho. Conflito de personalidades. Tsc, tsc, tsc...

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Então que ontem era sexta e eu fui pegar um museuzinho básico, pois fazia tempo em que eu não ia. Sexta é o dia grátis ou pague o quanto quiser – e eu só pago an dóla.

Fui ao Guggenheim. A moça me ofereceu um áudio-guia e eu já ia passando rápido quando Salim me puxou pelo braço e disse “bega, bemina Garrie, bega! É de graça”.

Sinceramente? Fiquei decepcionadíssima com o museu. Várias salas fechadas não entendi muito bem se por causa da obra que ainda não terminou ou por causa de uma exposição que ainda está sendo montada – provavelmente as duas coisas. Só sei que quando eu cheguei e vi um monte de caixa no hall principal e depois caixas pelas rampas (todas coloridas, algumas com aspecto de velhas) eu juuuuro, juro que achei que fosse uma instalação de arte moderna. Só depois é que vi que, de fato, eram caixas de mudança. Ah, a arte moderna...

O mais legal do museu é o prédio em si – construído pelo Frank Loyd Wrigth. E a instalação que eles fizeram do lado de fora: um canhão de luz do outro lado da rua (a calçada do Central Park), projeta frases nas paredes do museu que vão passando até sumir. Fiquei lá uns 10 minutos lendo a frase e tomando frio.


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Uma das melhores personagens do filme é a mulher que só fala em doença. E ela vai falando com um prazer... Nem vou dizer que tenho váááárias pessoas na minha família assim.

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