A pessoa começa a segunda feira pensando: vou fazer uma dietinha básica essa semana. Vai ao seu restaurante natural de sempre, come sua comidinha de sempre, eis que no final a pessoa percebe que foi premiada (o restaurante está fazendo uma promoção de sorteio de brindes para comemorar os 20 anos de existência).
Os prêmios variam entre camisetas, bolsas de tecido, bla bla bla, e uma FATIA DE TORTA. Qual é o prêmio que a pessoa tira? Fatia de torta. A pessoa recusa? A pessoa pergunta se pode comer no final de semana? A pessoa tenta, ao menos, negociar? Claro que não. A pessoa é gorda e como a gente tá cansado de saber o gordo é, antes de tudo, um sem vergonha, sem caráter, safado, pilantra e vagabundo. Gordo tem que apanhar em praça pública. Gordo tem que parar com essa desculpa de metabolismo lento e criar vergonha na cara. Ou em qualquer outro lugar do seu corpo adiposo. Pelourinho pros gordos. A pessoa come, feliz da vida, se justificando: não sou eu, foi o destino quem quis assim!
Pra vocês verem que sorte e azar são conceitos bastante relativos. Tudo depende do referencial adotado.
Pelo menos a torta era com redução de açúcar e gordura. E gosto, também, porque tava completamente sem graça, apesar de ser de doce de leite com côco. Tanto que só comi metade. Ou seja: não foi tão grande assim o estrago.
3 comentários:
Antes meio mal do que mal inteiro.
:-P
ahh, pq vc não pegou aquele docinho q eu peguei? tava tão bommmmm!
Muito bom este post, mesmo pq, achei uns quilinhos nas férias e elas não querem "se perder" de novo de jeito nenhum, amaram meu ser....rsrs
bjs
aproveitando, o convite para o show ainda procede.
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