sábado, novembro 10, 2007

Amor-ódio


Ódio. Rubem Fonseca lançou livro novo. Se chama “O romance morreu”, só com crônicas.

Tá veinho, o homi. Preguiçou total de escrever e resolveu reunir crônicas. Os últimos 5 livros dele já são meia-bomba. Piloto automático. Mas, como ele é foda, até o piloto automático dele é bom.

Quem vai me dar de aniversário? (Semana que vem, dia 15). Tirem na purrinha.

Tô num momento ódio-em-relação-ao-objeto-da-tese. Pra todo mundo ele é “o gente boa”, “o que incentiva jovens autores” pra mim, picas (no mau sentido). Nem responde meus e-mails. Se nega a falar comigo. Será por que, né? Por que eu quero falar de uma coisa que ninguém sabe e ele se nega a falar? Aa-há! Ficou curioso, leitor? Aguarde minha tese. Se eu não for processada por ele quem sabe você chegue a ler.

9 comentários:

Anônimo disse...

Olá

Agora fiquei curiosa a respeito da sua tese.

Quanto ao Rubem Fonseca eu não li nenhum livro dele, mas puxa vida, ele poderia responder o seu e-mail.

Será que os escritores quando envelhecem se cansam de escrever?

Isso eu não entendo.

Beijos

Alê

Carrie, a Estranha disse...

Alê,

Sim! Minha tese é o máximo! Rsrsrs...assim como minha modéstia.

Ah, os livros dele são muito legais. Recomendo os romances "Vastas emoções e pensamentos imperfeitos", "Buffo & Spalanzanni" e os de contos "Romance negro e outras histórias", "O cobrador"...bom, talvez seja melhor comprar logo uma coletanea de contos.

Bjs

anouska disse...

cara, esse rubem fonseca é uma bela de uma íngua, carrie. manda ele pastar e diz que vai escrever uma tese sobre o paulo coelho agora. muto mais féxion, tsá? ahauauhauhauhauha! bjs!

Anônimo disse...

Lembrei de você outro dia, fui tomar sorvete com minha mãe no Leblon e vimos o RF passando na nossa frente não só uma vez, quando estávamos no banquinho, bucólicas, tomando sorvete Itália, mas duas vezes, quando estávamos voltando pra casa e ele saindo da farmácia com um saquinho de coisas. Sempre com pressa, cara de poucos amigos, e boné.
Deve ser uma pessoa bem difícil, mas também adoro os livros dele.
E ainda tem aquela filha meio maluquete, né?, que faz programas de TV e é casada com aquele que foi presidente da Biblioteca Nacional e acusado porque sumiram uns livro raros, lembra? Maór tititi. Sei que eles (a filha e o marido) moram numa daquelas megamansões da Visconde de Albuquerque, no final do Leblon. E o RF mora no Leblon também, porque é amigo do João Ubaldo, e JU só tem amigos que moram ou no Leblon ou em Itaparica.
(Caraca, que comentário mais podre, esse. Vou publicar antes de pensar mais um pouco e apagar.)

Carrie, a Estranha disse...

Oi, Ana!

Sim o RF mora na rua do João Ubaldo no Leblon. Dizem q ele é simpático com os amigos, mas não gosta de ser reconhecido e, se o for, nega q ele é ele.

Mas, não sabia q a filha dele é maluquinha! Programas de TV? Quais? Eu até to com o telefone dela pra ligar, mas não to achando uma boa idéia. E não sabia desse babado do marido dela. Aliás, sei q eles tem uma editora.

Menina, vc é muito bem relacionada! Me passa esses babados aí!

Bjs

Anônimo disse...

É o chamado tricô literário!... hehehehe

Realmente o cara não é de muitos amigos. Aliás, pelo que sei está mais pra nenhum amigo... A Lucia Riff, agente literária, já comentou isso comigo.

Seguindo o bafão: eu já tinha ouvido essas histórias da filha dele e do marido.

Quem parece ser bacana é Zé Henrique, filho dele, cineasta e um dos quatro sócios fundadores da Conspiração Filmes. Ele fez o Homem do Ano, e dirigiu um dos episódios de Traição.

Carrie, a Estranha disse...

E é casado com a Cláudia Abreu.

Anônimo disse...

Seu presente será coisinhas de papelaria. Caixa de lápis de cor e caderninhos para colorir!!!!

Carrie, a Estranha disse...

Eeeeeba! 36 cores! e Post its coloridos! E canetinhas coloridas! E bloquinhos!