sábado, janeiro 13, 2007

No tempo em que nossas novelas eram boas



Vendo essa novela das oito só um pensamento me vem à mente: que saudades do César (Riccelli), dizendo “que isso, cara? Eu não transo violência!”, ao ser coberto de porrada pelo Afonso (Cássio Gabus Mendes), que custou mas descobriu que Maria de Fátima (Glória Pires) não valia nada e lhe traía com o dito cujo.

Aliás, que saudades de Lídia Brondi. Que por sinal casou-se com Cássio nessa novela e estão juntos até hoje. Lídia teve uns pobrema de neuvro (Síndrome do Pânico, segundo minhas fontes), largou a carreira artística e hoje parece que trabalha com informática. O que fez ela muito bem. Eles moram em São Paulo. Ela também foi casada com Ricardo Waddington, diretor que pega geral, com quem tem uma filha de 22 anos.

Imagino o que ela, que foi uma celebridade e largou tudo no auge da fama, deve pensar ao ver essas pessoas do Big Brodi, se estapeando por 15 minutos de fama.

Volta, Lídia. Volta.

PS: Quem não copiou essa franjinha dela que atire a primeira pedra.

PS 2: Vocês sabiam que Lídia Brondi é filha do pastor Jonas Resende?

Bi-zar-ro.

Isso explica muita coisa.

10 comentários:

anouska disse...

poizé, carrie, bons tempos. mesmo que não se possa exigir muito de programas de TV, dá pra ver que éramos mais felizes no passado. até no reino do descartável dá pra existir um pouquinho mais de qualidade... eu lembro muito da lidia e sabia, sim, que ela era filha de pastor. só não sabia que ela tinha casado lá com esse carinha, o cássio. sei que ela hoje é psicóloga e não quer mais voltar pra TV, no que, eu acho, faz ela muito bem. bjs

Carrie, a Estranha disse...

Ah, é psicóloga, então? Ouvi q era algo ligado a informática. Legal!

Anônimo disse...

Carrie,
Por coincidência, sou amigo do irmão dela. A história que você contou da Síndrome do Pânico confere, mas o fato dela ser filha do Pastor Jonas Resende não é nada demais. Eu o conheço também, e é um homem muito doce e prestativo, e ele tinha um programa na TVE, se não me engano. Ele saiu de lá por questões políticas com a nova administração da emissora. Só conversei com ele uma única vez, pois ele era um homem muito atarefado, do tipo que não parava em casa, e ele com certeza é um pastor bem diferente dessa putaria que existe aí nas seitas evangélicas.
Bjs.

Anônimo disse...

O irmão dela também é psicólogo, e o pai pastor é da área de humanas também, se não me engando psicólogo ou sociólogo e professor universitário.

Carrie, a Estranha disse...

Celso,

Eu ando cada vez mais contra todas as religiões.

Bjs

Anônimo disse...

Carrie,
Se você encarar as religiões pelo prisma da história, irá ficar puta. Se você encarar as religiões pelo prisma da filosofia existencialista de Sartre e de outros da mesma linha, ficará igualmente puta. Mas se você encarar as religiões pelo senso comum do que as pessoas buscam, paz de espírito, conforto da alma, e quiçá a vida eterna, então você tolerará.
A religião não traz a harmonia em terra, mas se o termo religião é religar com Deus, e se o homem é a imagem e semelhança de seu criador, então podermos dizer que o homem é Deus e Deus é o homem. Logo, religar com Deus é religar com nossos entes queridos que se foram.
Por isso, após a morte do meu pai, imediatamente, eu passei a ler a Bíblia com outros olhos, pois foi lá que encontrei um pouco de conforto.
Nem sempre a filosofia, a história, a psicanálise e as demais ciências conseguem dar conta de explicar a vida e as vontades humanas. Sempre haverá algo a mais. Eu penso assim.

Anônimo disse...

Hehehe, eu tenho esse LP de Vale Tudo até hoje! Crássico!

Carrie, a Estranha disse...

Celso,

Nunca comparo ciência e religião. Nenhuma das duas tem as respostas.

Não sou nem um pouco puta com religiões. Sou contra, é diferente.

Eu acho q vc tem algum complexo de cientista/intelectual frustrado. Tem q sempre vier acusando a ciência c/ várias pedras na mão e vários argumentos. Eu simplesmente acho q cada um tem a sua resposta. Quem sou eu pra dizer qual é a mais certa. Mas eu, pra mim, enquanto-pessoa-a-nível-de-ser-humano-gente, não quero o conforto da religião. Pq não há conforto possível diante da vida. Não quero respotas. Quero outras perguntas.

Bjs

Anônimo disse...

Carrie,
Acho que você me interpretou mal, sem sacanagem. Eu não tenho complexo nenhum. Eu só estava dialogando com você, e por isso não vim neste comentário com pedras na mão. Não vim também acusando a ciênca. Muito pelo contrário, sua pseudo-intelectual arrogante pra caralho, foi você quem chamou de bizarro o fato da Lídia Brondi ser filha de um pastor, sem nem mesmo conhecer o homem ou sequer imaginar que ele pudesse ser um sociólogo, por exemplo, um homem que navega na sua água literária, mas que pratica a fé por opção.
Bem, não tive a intenção de atacar ninguém, mas, desculpe, se você não gostou, só lamento.

Carrie, a Estranha disse...
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