Post comemorativo de 10.000 acessos

(PS: Pessoas que eu esqueci de colocar nos agradecimentos: Pierre, Ricardo e Érick)

Essa semana está sendo de muitas comemorações. Além do meu aniversário, hoje este simples estabelecimento completou 10.000 visitas. Em menos de um ano. Comecei em fevereiro e em outro lugar. Nesta casa eu estou desde junho. Mais de 10.000 visitas desde junho.

Comecei este blog num momento de muita dor. Acho que escrevi muita bobagem, já, mas também escrevi algumas coisas que gosto bastante. Erro mais do que acerto. Me exponho. Sou leviana em alguns julgamentos. Mas vou acertando o passo. Ele continua sendo uma espécie de terapia ocupacional.

A graça de ter um blog é ler os comentários das pessoas. Do contrário, não seria um blog. É ver que o que você pensa é igual ao pensamento de muita gente. Que você conseguiu traduzir em palavras sentimentos comuns. Ou não. Ver como somos diferentes e como as pessoas pensam de formas diferentes. Cada comentário me faz pensar muito. Me faz ter idéias para novos posts. Me faz saber o que as pessoas gostam nos meus textos.

Quando eu entrei neste mundo, não tinha a menor idéia de quão vasta e rica era a blogosfera. De quanta gente bacana – e chata – existia por aqui, como em qualquer lugar do mundo. De quantos laços de sociabilidade se manifestam em um blog. Acho que eu posso dizer: o meu blog mudou a minha vida. Por isso tento passar aqui todo dia. Nem sempre consigo. Nem sempre passo uma vez só. Às vezes deixo de fazer coisas pra vir aqui postar. Tenho a pretensão de que meus textos mudam, nem que seja por alguns minutos, a vida das pessoas que vêm aqui, na rotina de seus dias ocupados, buscando qualquer coisa, nem que seja uma pausa para o café.

Por isso venho, em nome da equipe do SublimeSucubus (a tônica é no primeiro u do “Sucubu”. Isso é latim, periferia. A palavra em português é Súcubo. Mas tudo bem, estou aqui para guiá-los), agradecer a cada um de vocês que contribuem com suas visitas diárias ou ocasionais.

O nosso obrigado à Bibi e Mother, Irmão Engenheiro Solitário (numa casa de humanas), Cunhada Zooténica e Paulinha.

Ao Juninho, ao Primo Poeta, à Zelinha e ao MT.

Às três tias Marias – quem não entram, mas pedem pra imprimir.

Aos primos Pereiras que entram ocasionalmente.

Aos primos Andrade quem entram ocasionalmente ou lêem impresso.

A Dani e a Gi, que lêem sempre.

A Fló, Fernanda e André, que lêem de vez em quando.

Ao Cadu, que não sei se lê todo dia ou às vezes.

À Carlation, que lê em silêncio e não faz comentaration porque tem vergonhation de cometer erros de portugation – como se eu não cometesse vááários.

Ao JH.

À Vanor, que tive o prazer de conhecer pessoalmente.

Aos leitores-amigos que ainda não tive o prazer de conhecer: Tereza Cristina (que anda sumida); Maria Eduarda; Osvjor; Jussara (que ficou puta de eu falar mal dos homeopatas e não aparece mais); Celso (que ficou puto por eu gostar da Bruna Surfistinha, mas EU SEI QUE VOCÊ LÊ EM SILÊNCIO! Rsrsrs); Anna V; Roberta Carvalho, a maravilhosa Fal, que mesmo sendo estrela da blogosfera colocou meu link no blog dela – e além disso fala com pobre e de vez em quando vem aqui – à família Lau: Lau e Joana. À Marília. À Priscila, à Giorgia e à Ila. À Alix, que anda bem sumida. À Mani e à Ella. Ao Olney. À Rê.

Às MM’s: mm, Márcia Motta, Márcia, Mônica e Milema.

A você, amigo do Banco Suíço de Nova York.

A você, amigo do Comitê Gestor da Internet.

Aos amigos leitores anônimos. Porque têm vergonha de comentar. Porque não gostam de comentar. Porque não querem que eu saiba que estão lendo o meu blog e sabendo da minha vida (mas eu sei que vocês estão aí).

A todos que eu esqueci de citar e já peço desculpas.

O nosso sincero obrigado,

Servimos bem para servirmos sempre.

A equipe,

Linda Blair, a possessa.
Brad, o Demônio.
Padre Quevedo.
Pollyanna Johnson.

E, esta que vos fala:
Carrie, a Estranha (e todos os seres que me habitam: Dona Henriquetta, Pri, Afonso e os não manifestos).